terça-feira, 1 de novembro de 2011

Humble Bundle AGAIN

Sim, está de volta o humble bundle. Desta vez com 3 jogos:
- Blocks that Matter
- The Bind of Isaac
- Voxatron Alpha

Lembrando que no Humble Bundle, o dinheiro que é gasto na compra é dividido na proporção que você quiser, e quanto você quiser pagar. Também vale a pena ressaltar que muitas vezes novos jogos entram no bundle e quem comprou antes, vai adquirir da mesma forma, sem nenhum problema.
Humble Bundle Voxatron

Edit: Infelizmente houve uma mudança no Humble Bundle. Agora se você quiser pegar os outros jogos (por enquanto são os "The Bind of Isaac" e "Blocks that Matter") deve pagar um preço mínimo que aumenta de acordo com as compras, não diferente do Indie Royale explicado no post anterior. Por isso, se quiser pagar barato, quanto antes comprar, melhor.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Indie Royale

Seguindo a idéia do Humble Bundle, a Indie Royale possui um funcionamento diferente.
Ao invés de você pagar o que quiser, o Indie Royale funciona mais ou menos como um mercado de ações. O preço mínimo é estabelecido através da quantidade de vendas e preços pagos pelos pacotes. Ou seja, quanto mais pessoas comprarem o bundle pelo preço mínimo do momento, mais o preço mínimo vai subir. Por outro lado, se alguém pagar acima do preço mínimo, o preço base irá diminuir proporcionalmente.
Por isso é bom sempre estar antenado, já que novas promoções surgirão e quanto mais cedo você comprar, menos vai pagar.
Nessa edição temos os jogos:
A.R.E.S. - Extinction Agenda
Gemini Rue
Sanctum
Nimbus

As keys dos jogos estão com problemas com a Steam, porém isso será arrumado em breve.
Para saber mais e comprar visite a página do Indie Royale. Lembre-se que o site está um tanto sobrecarregado por causa dos lances.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

The Humble Frozen Synapse Bundle


Humble Bundle retorna com mais outra promoção. Desta vez é o jogo Frozen Synapse, um topview shooter.
Novamente você pode pagar quanto quiser pelo produto, porém desta vez há uma grande sacada. Pagando no mínimo US$4,05 você adquire também o bundle da Frozenbyte, com os jogos: Trine, Shadowgrounds, Shadowgrounds Survivor, Splot e Jack Claw.
Ou seja, pagando o mínimo de US$4.05 você ganha 6 jogos. Ou oferece qualquer preço levando o jogo Frozen Synapse (que custa em torno de US$25,00 na Steam no pacote duplo – único que está disponível para venda no momento)

Para conferir acesse: The Humble Frozen Synapse Bundle

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Humble Bundle 3 com ainda mais uma novidade

Sim, é verdade. A humble bundle 3 continua com mais uma novidade para todos que compraram ou querem comprar o pacote. Agora, incluso, está o jogo Atom Zombie Smasher. Isso quer dizer que totalizam agora 12 jogos indie, além de acesso com tempo limitado para o Minecraft.
E quanto você paga por isso? Depende de quanto você está disposto a pagar. Um dólar, dez, você escolhe e adquiri todos os títulos do pacote.
Não esqueçam que é por tempo limitado, por isso aproveitem.

Comprem em: Humble Bundle

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Humble Bundle 3 continua com novidades


A promoção Humble Bundle 3 ainda continua, por tempo limitado. Desta vez, todos que compraram ou comprarão o pacote, terão de graça também TODOS, sim, TODOS os jogos do Humble Bundle 2.
Ou seja, além de você escolher quanto vai pagar – um centavo de dólar, um dólar, dois, quanto quiser – você não vai levar apenas os jogos do pacote Humble Bundle 3, mas como também os jogos do Humble Bundle 2.

Estão inclusos no pacote Humble Bundle 2:
- Braid.
- Córtex Command
- Machinarium
- Osmos
- Revenge of the Titans



Para comprar acesse: Humble Bundle

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

The Last Stand - Union City


A franquia continua em The Last Stand – Union City, agora totalmente modificado, com nova mecânica e cutscenes bastante impressionantes. Diferente das versões anteriores, em Union City é possível explorar o ambiente, agachar, pular e até empurrar os zumbis. Não se trata apenas de sobreviver segurando um local, mas ajudar sobreviventes completando missões, encontrando aliados e explorando o ambiente.
Tais elementos fazem uma excelente combinação para um jogo 2D sidescrolling, tornando The Last Stand, a franquia um dos jogos dois jogos mais jogados de flash.
Apesar de haver bastantes semelhanças com o jogo Dead Frontier (o MMORPG de zumbis, inicialmente produzido em flash, e atualmente presente sob a engine Unity), Union City tem seu próprio charme, uma vez que não é totalmente online.
Com achievements que aumentam sua experiências, diversas habilidades e atributos, gráficos impressionantes, Union City é um jogo que merece atenção obrigatória para os fãs da série e para aqueles que curtem jogos do gênero.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Humble Bundle

Mais uma vez a Humble Bundle retorna. Para aqueles que não conhecem, a Humble Bundle é uma proposta criada pelas desenvolvedoras de jogos indie afim de, com as vendas, apoiar não apenas as empresas indie, como também diversos outros setores.
A Humble Bundle funciona da seguinte forma: Uma série de jogos independentes são colocadas juntas em um único pacote em que o jogador paga o quanto quer por todos eles. Sim, você não leu errado, você paga quanto quiser. Se quiser pagar 1 dólar, você paga um dólar, e ainda por cima pode escolher o caminho de sua doação (se é para as desenvolvedoras, produtoras ou afins).
No pacote dessa promoção temos os seguintes jogos:
- Crayon Physics Deluxe
- Cogs
- VVVVVV
- Hammerfight
No total você pagaria em torno de 50 dólares, porém no Humble Bundle, você é quem decide. Porém é por apenas um tempo limitado. Então aproveite!

Link para a promoção e maiores detalhes em inglês: Humble Bundle

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Chantelise: A tale of two sisters

A Carpe Fulgur, mesma empresa que traduziu o jogo de incrível sucesso Recettear, anuncia que sua próxima tradução Chantelise, será lançada esta sexta feira dia 29 via Steam, GamersGate e outras distribuidoras virtuais.
Apesar de não haver ainda muita informação no site oficial do jogo, já é possível, através dele, baixar o demo e experimentar o jogo.
Chantelise, assim como Recettear foram criadas pela produtora independente japonesa, EasyGameStation. Sendo um dos poucos jogos indie japoneses que conseguiram chegar ao ocidente, ainda mais sob a fantástica tradução da empresa Carpe Fulgur, Chantelise trás o clássico sistema Dungeon Crawler com gráfios “kawaii” que se assemelham muito a Recettear.
Misturando elementos 2D com 3D, Chantelise tem a visão em terceira pessoa como alguns jogos clássicos do gênero, repletos de monstros de Recettear, e alguns novos que lembram bastante Ragnarok Online.
A história narra o evento de duas irmãs, Chante e Elise, que, apesar das advertências da mãe de nunca saírem em noite de lua vermelha, Chante decide se aventurar. Elise vai atrás da irmã e ambas despertam no dia seguinte descobrindo que Chante se transformara em uma fada através da maldição de uma bruxa. Elise então vai atrás da bruxa.
Para os fãs do gênero Dungeon Crawler, Hack’n Slash e fanáticos por animes e mangas, Chantelise é uma excelente escolha e um dos raros títulos indie japoneses a chegar no ocidente, com ótima tradução. Apesar de antigo (Chantelise é de 2006), o jogo tem potencial de vendas, e uma excelente qualidade, rodando em praticamente todos os computadores atuais. Antes tarde, do que nunca!
               Link para o site oficial: Chantelise.
Trailer do jogo (versão japonesa) abaixo:

Indie game: The Movie


O Indie Game: The Movie é uma produção de James Swirsky e Lisanne Pajot, que conseguiram juntar diversos desenvolvedores de jogos independentes em um filme documentário onde o processo de criação, desenvolvimento e curiosidades foram colocados para todos que tiverem interesse.
Não apenas o mercado, mas a forma como esses desenvolvedores ingressaram nele, suas dificuldades, conquistas e dicas são discutidos sob diversos pontos diferentes.
Então, para todos aqueles que são desenvolvedores, ou pretendem ser, curiosos e apreciadores da arte dos indie games, esse filme é uma incrível iniciativa e pode servir como um completo guia a criação de jogos.
O filme está sendo financiado, em sua grande parte, por pré-vendas e doações, e conta com entrevistas e debates com alguns dos grandes desenvolvedores indie, como Tommy Refenes e Edmund McMillen do Super Meat Boy, Jon Blow do Braid e diversos outros que produziram títulos marcantes para esse mercado. Um prato cheio para os aspirantes a desenvolvedores e curiosos que querem saber o processo por trás dos jogos independentes.
O filme está para ser lançado ainda este ano em formato DVD (com edição especial) e download digital.
Para maiores informações visitem o site. Também devo lembrar que existem diversos vídeos com alguns produtores já falando a respeito do desenvolvimento de seus títulos e fundações de suas empresas, isso para sentir uma pequena prévia do que esperar do documentário completo.
Muito interessante, quem puder, vale a pena conferir e auxiliar, seja comprando na pré-venda ou fazendo pequenas doações.

Segue a baixo o trailer do filme documentário.


domingo, 24 de julho de 2011

Zomgies 2


Não é difícil notar os jogos de zumbis tornando-se predominantes no mercado. Tais jogos estão dominando o mercado, oferecendo uma gama muito grande de variedade em relação ao tema que, antes de tornarem-se tão difundido quanto os filmes a la Romero, nunca seria imaginado.
Essas variedades estão em uma ampla gama que vão do hardcore ao casual.
Zomgies 2, é um webgame casual que foca na diversão e sangue. Para aqueles que jogam em celulares, especialmente os famosos “runners” games (jogos que consistem basicamente do personagem correndo e o jogador deve desviar de obstáculos), vão se identificar bastante com esse jogo.
Simplicidade, diversão e gore, se encontram em mais um jogo de zumbi que vale a pena conferir. Comandos suaves diretos e sem complicações, gráficos simples, porém decentes, se enquadram na proposta geral do jogo, dando a ele uma identidade cômica.
O som também é bastante interessante, não foi deixado apenas como algo de fundo, mas combina com o dinamismo exigido para o jogo, apesar de poder se tornar repetitivo após um longo período de jogo.
Os diálogos são engraçados, algumas vezes forçados, mas bem dublado para um webgame, assim como as pequenas animações quando o jogador morre, inesperado e com bastante humor.
A possibilidade de selecionar as fases anteriormente visitadas também é um aspecto muito bom para o jogo, assim é possível continuar de onde o jogador parou, evitando frustrações, contudo é possível apenas um save por máquina.
Apesar de muitos jogos do gênero existirem, tanto casuais quanto hardcores, Zomgies 2 é um excelente jogo para se passar o tempo.

Link para o jogo: Zomgies 2

terça-feira, 19 de julho de 2011

IGF abre inscrições para o 14º festival

A IGF (Independent Games Festival), um dos maiores e o mais antigo festival de jogos indie do mundo, abriu inscrições para a 14ª edição que irá acontecer em 2012. Para aqueles que não a conhecem, a IGF é um concurso para jogos independentes cujos prêmios são divididos em uma infinidade de categorias, sendo justamente classificados como, por exemplo, entre melhor jogo independente produzido por estudantes, melhor jogo independente produzido por grandes nomes, ou mesmo aqueles produzidos de forma incomum.

Os prêmios somam aproximadamente em 60 mil dólares, o que pode não parecer muito para alguns, porém o verdadeiro foco se encontram nas portas que se abrem ao chegar as finais, ganhar uma menção, ou o próprio prêmio em si. O evento proporciona uma divulgação do jogo produzido e seu reconhecimento para o mercado, principalmente para grandes distribuidoras como a Steam, que oferece assistência para os jogos indies.

Entre os títulos que saíram famosos dos festivais, temos o jogo World of Goo, Minecraft, Braid, Audiosurf, e entre incontáveis outros. Então, para aqueles interessados basta acessar o site da IGF e ler o regulamento. Uma pequena taxa de inscrição é cobrada, mas vale a pena, levando em consideração o marketing que seu jogo e empresa tem caso chegue às finais do evento.

As inscrições estarão abertas até outubro de 2011.

sábado, 9 de julho de 2011

Jogos independentes: Da ousadia criativa ao renascimento dos clássicos

Em um período em que o mercado de jogos começa a ficar saturado, repleto de fórmulas e gêneros repetitivos, sempre reutilizados e explorados por diversos títulos das grandes produtoras, os jogos independentes ou indie games como também são conhecidos, desbravam territórios ignorados pelas empresas de maior prestígio.

O mercado hoje sofre com títulos sem criatividade, com grandes efeitos visuais, que contam principalmente com a marca da empresa e a força da série em que o jogo se encontra. Não podemos culpar as produtoras, uma vez que a produção de um jogo desse porte hoje, tem ainda um custo muito alto, e a opção por utilizar fórmulas repetidas, onde as vendas são mais certas, acaba sendo uma saída segura na recuperação do investimento feito.

Franquias como Call of Duty (Trevarch, Activision), Battlefield (DICE, Eletronic Arts), ou mesmo Medal of Honor (Eletronic Arts) são grandes títulos que utilizam temas idênticos, abordagens semelhantes e um estilo que os acompanha desde o início de cada uma das séries. Por possuírem um mercado garantido devido ao nome entre os jogos de mesmo gênero, eles acabam sendo explorados ao máximo.

Os MMORPGs sofrem hoje da mesma forma que os FPS, mesmo com novos lançamentos, a maioria dos MMOs acabam em um mercado de estilos saturados.

São poucas as empresas que inovam, contudo, onde os grandes desenvolvedores bestsellers, ocupados de mais visando lucros suficientes para sanar os investimentos feitos, falham, as produtoras independentes tornam-se uma nova esperança em termos criativos.

Cada dia que passa vemos jogos independentes sendo produzidos. Seu baixo custo, somado a uma equipe muitas vezes inexperiente, resultaram em uma fórmula inovadora, ousada e criativa. Jogos cuja mecânica são experimentais abrem portas para um mercado inexplorado, ignorados pela competição frenética entre gigantescas produções.

Jogos como The Path (Tale of Tales), baseado no conto da “Chapéuzinho Vermelho,” a história é narrada através de seis irmãs cujo objetivo é chegar na casa da avó, longe da cidade grande, cercada por uma imensa floresta. No jogo existe apenas uma regra, não se desviar do caminho, mas ela deve ser quebrada, e consequentemente você morre. The Path é mais que um jogo, é uma experiência visual, chegando a ser considerado um jogo arte por alguns. Com mecânica simples, basta o jogador caminhar pelo mapa, e o psicológico mais íntimo e sombrio de cada uma das meninas é revelada por cenários surreais e bizarros.

Winter Voices (Beyond the Pillars), um jogo independente dividido em sete episódios vendidos separadamente a um pequeno preço cada, também abre caminho pelo gênero experimental. Focado principalmente na história da personagem central que nasce em uma vila sem nome cercada por montanhas e gelo, abandonada pelo mundo e pela tecnologia, ela se depara com projeções de sua mente dividida entre a morte do pai com seu abandono a vila por uma vida de aventura.

Esses são apenas alguns dos mais variados exemplos que existem no mercado independente. Já outros títulos buscam reviver gêneros clássicos e esquecidos. Como é o caso de Shank (Klei, Eletronic Arts), um jogo de plataforma 2D sidescrolling. Com história simples e linear, repleto de inimigos, sangue, movimentos exagerados e sem comandos complexos, Shank revive um gênero clássico dos antigos consoles. A.R.E.S. Extinction Agenda (Extend Studio, OriGO GAMES) também é outro excelente exemplo, idêntico a série Mega Man (Capcom), ele conta com o mesmo estilo de plataforma 2D.

Ainda existem os jogos independentes que fizeram sucesso fora de seus países de origem. O localization – que consiste na tradução e compra de direitos de um jogo produzido em um país para ser comercializado em outro – de jogos independentes também são importantes. Recettear: An Item Shop's Tale (EasyGameStation, Carpe Fulgur LLC) é mais um jogo de incontáveis outros lançados independentemente no Japão. Alcançando o território ocidental, Recettear vendeu mais de 100 mil cópias, um feito difícil até mesmo para títulos mainstream. Contando com personagens carismáticos e história simples, porém muito engraçada, a premissa do jogo de RPG clássico é diferente dos demais. O jogador controla Recette, uma garota cujo pai foge de casa para se tornar um aventureiro deixando para trás uma grande dívida. Tear, uma fada que trabalha para a empresa de empréstimos cobra a dívida, mas sem ter como pagar, Recette e Tear se juntam para abrir uma loja de itens. O objetivo não é apenas cuidar da loja adquirindo o máximo de lucro, como também se aventurar nos calabouços aleatórios com heróis que podem ser contratados por Recette, oferecendo não apenas um clássico dungeon crawler, mas também uma forma divertida de ficar atrás de um balcão barganhando preços dos produtos a venda.

Podemos ainda colocar os webgames, cada vez mais abrangentes na internet com seus títulos casuais, produzidos por pequenas empresas ou até mesmo grupo de amigos.

Não importa o estilo. Seja ele experimental, reciclado ou mesmo híbrido, os jogos independentes conquistaram seu espaço no mercado de jogos, representados por um público que busca fórmulas criativas, diferentes e, principalmente, divertidas.



- O novo acesso ao mercado:



Mas por qual motivo os jogos independentes tornaram-se tão difundidos atualmente? Existem algumas explicações para a grande quantidade de jogos indie sendo lançados. A primeira e talvez a mais importante delas seja o advento do acesso a ferramentas de produção para jogos. Hoje temos um acesso muito maior a softwares de uso livres, ou que requerem apenas um pequeno custo de compra, baixando gastos que antes seriam inviáveis para qualquer desenvolvedora pequena. Engines como a UDK, por exemplo, se tornaram de uso livre, requerem apenas pequenos acordos com a Epic caso a empresa que a utiliza queira comercializar o produto. A XNA da Microsoft, tanto para PCs quanto para Xbox 360, é outro exemplo de ferramentas de uso livre que requerem pequenos acordos financeiros entre desenvolvedora e produtora da ferramenta.

Outro fator importante é a forma de distribuição dos jogos atuais. Com o advento da Live, PSN e WiiWare, produzir e distribuir jogos para consoles, algo impossível devido a custos ainda mais exorbitantes que produções para computadores, virou realidade não apenas para empresas independentes, como também para os grandes estúdios que começaram a produzir títulos “menores” e mais baratos, seguindo a linha dos indie. Temos ainda distribuidoras como a Steam, para PCs, a AppleStore ou Android Market para mobiles.

Com o advento de distribuidoras virtuais, a acessibilidade para pequenas empresas ou grupos de produtores divulgarem seus jogos, é hoje, mais do que nunca, uma possibilidade verdadeira. Trazendo ao mercado de jogos uma gama ainda maior de toda a sorte de gêneros, para todo o tipo de público. O que anos atrás era apenas um sonho, hoje é uma realidade. Com tamanhas oportunidades, os jogos independentes apresentam ousadia, inovação e diversão, indo muito além daquele território certo e já bastante explorado em que muitas das grandes empresas se acomodaram.